Perante um desafio mental destes ocorrem dois caminhos. Num sintético diria que é alguém que encontrou, com personalidade, um sentido para a peregrinação humana, se me derem mais tempo necessito de três parágrafos.
Viver não basta ao Homem. Este deseja existir (projectar-se de forma singular para fora de si), munido da sua essência (explorando o que tem de intimo dentro de si). Aqueles que procuram sentido para as suas reflexões e acções, tomando consciência que a sua vida e existência é transitória e está rodeada de coisas efémeras, peregrinam.
A peregrinação é fundamental ao homem, pois ela traduz o sentido de caminhada, a consciencialização do que se fez, falta fazer, não se deve fazer ou não se devia ter feito. Um sentido entre o que se alcançou e ainda falta alcançar. É uma insatisfação salutar, um estímulo ao desejo de não nos contentarmos com o que foi feito.
O peregrino, porque é caminhante, tem pouco apelo ao desnecessário. Libertado do supérfluo e agarrado ao essencial está mais capacitado para encontrar pistas satisfatórias quer para a sua vida, quer para a sua existência.
Viver não basta ao Homem. Este deseja existir (projectar-se de forma singular para fora de si), munido da sua essência (explorando o que tem de intimo dentro de si). Aqueles que procuram sentido para as suas reflexões e acções, tomando consciência que a sua vida e existência é transitória e está rodeada de coisas efémeras, peregrinam.
A peregrinação é fundamental ao homem, pois ela traduz o sentido de caminhada, a consciencialização do que se fez, falta fazer, não se deve fazer ou não se devia ter feito. Um sentido entre o que se alcançou e ainda falta alcançar. É uma insatisfação salutar, um estímulo ao desejo de não nos contentarmos com o que foi feito.
O peregrino, porque é caminhante, tem pouco apelo ao desnecessário. Libertado do supérfluo e agarrado ao essencial está mais capacitado para encontrar pistas satisfatórias quer para a sua vida, quer para a sua existência.
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